Apesar do anunciado acordo que encerrou a operação Polícia Legal, ainda há policiais militares que se recusam a dirigir viaturas ou atender a ocorrências em diversos pontos da capital e no interior do estado. Na Praça Municipal, pouco mais de 50 PMs à paisana participaram ontem da assembleia organizada pela Associação de Praças (Aspra). Eles decidiram não interromper a operação-padrão. “Eles não poderiam ter decidido pelo fim do movimento sem convocar uma assembleia com toda a categoria”, disse o presidente da Aspra, Marcos Prisco. Uma nova reunião foi marcada para hoje, às 15h, no mesmo local. A associação que Prisco comanda foi retirada da lista das 32 que integraram o movimento. Lideranças da corporação dizem que ele não tem representatividade. No interior, há focos de resistência do movimento em Feira de Santana, Itaberaba e Alagoinhas. Carros da PM ficaram parados nestes municípios. Líderes das associações interioranas dizem-se surpresos com a divulgação do acordo pela imprensa.
Postar um comentário
As opiniões expressas nos comentários serão avaliadas pela redação, não sendo permitido ofensas, etc.