Senhor do Bonfim, situado ao estremo
norte do Estado, encravado no Semi-Árido e, em posição geográfica e política
distante dos grandes centros do País, precisa através dos seus gestores, de
ações desafiadoras, ousadas e porque não dizer utópicas para corresponder às
grandes necessidades do Município.
Pagar Salários em dia, limpar a
cidade, muni-la de unidade de saúde e escolas adequadas é obrigação é vala
comum pra todo Prefeito.
O que deve guiar de forma obstinada
um gestor que pretenda não ser lembrado como “Sorvete de Chuchu” é a criação
auto-sustentada de um VETOR DE DESENVOLVIMENTO para sua terra e em Bonfim não
tem outra há não ser a sua Cultura, o São João o entretenimento de grandes
investimentos com a parceria Publica-Privada, capaz de alavancar uma serie de
outros incrementos como o Turismo e o Comercio.
Parem de pensar Bonfim como uma
província. Viagem, vão conhecer a Cidade de Barretos interior de São Paulo pra
ter noção do que representou o casamento de um Município com um produto chamado
Rodeio, ou mesmo Serrinha aqui na Bahia, que gera uma arrecadação de quase 40%
da sua receita, com sua Vaquejada(com Arena estruturada para 50.000 pessoas)
ACORDEM. Temos uma marca. Temos o
SÃO JOÃO, temos o FORRÓ. Tesouros na mão e vendo o Trem da historia passar.
Eduardo
Neves
Pc.
Nova do Congresso
Sr. do Bonfim-Ba